quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Praga de mãe


Costuma-se dizer, quem sai aos seus não degenera, desta vez não podia ser mais verdade. Ela dorme pouco de dia e de noite, quando a coloco no parquezinho para brincar, farta-se depressa, só quer que eu lhe dê atenção, é resmungona... Confesso que me revejo em algumas das sua características, com a diferença de que, com o tempo, já "limei" algumas arestas. Quando tiveres um filho vais ver o que custa ou se passasses metade do que eu passei... são frases que me fui habituando a ouvir ao longo dos anos proferidas pela minha querida mãe.
Obrigada, és uma queiriducha, é que a praga de mãe é fogo e a parece que começou agora a atear!